A plataforma se tornou a maior vitrine profissional. Saiba como ser mais notado por quem está buscando executivos
O LinkedIn é a primeira ferramenta de headhunters para buscar profissionais para ocupar cargos estratégicos
Cuidar do seu perfil no LinkedIn é passo essencial para quem quer ser notado e busca novas oportunidades no mercado. A plataforma digital é usado por recrutadores e também é um ponto de partida, muitas vezes, para headhunters realizarem engrossarem a lista de candidatos a um cargo. “O Linkedin se consolidou como a principal vitrine para mostrar sua trajetória profissional”, conta Luis Giolo, sócio da Egon Zehnder no Brasil, uma das maiores consultorias de head hunting no mundo.
Não é necessário ter a versão premium para aparecer bem nas pesquisas mas, sim, você tem que formatar o seu perfil de olho em alguns aspectos. A seguir, headhunters dão dicas para ajudar o algoritmo a trabalhar para você nessa rede social.
1 – Organize seu título
Na sua tagline (título) no LinkedIn, coloque as informações essenciais para que um headhunter identifique sua área e especialidade. Essas informações devem ser divididas e organizadas em categorias. “Com um título bem formulado, os headhunters e recrutadores conseguem ter uma noção rápida daquilo que você faz e dar um match com a posição para a qual estão buscando”, diz Rodrigo Forte, sócio-fundador da consultoria especializada em executive search EXEC.
2 – Inclua realizações
A listagem dos cargos ocupados ao longo da sua trajetória profissional não é o suficiente para um headhunter conhecer suas competências e realizações. Assim, deve ser destacado delas o que for realmente importante para a sua carreira, como o tamanho das suas responsabilidades, as habilidades adquiridas e os resultados conquistados de forma concisa e objetiva. Para destacar a relevância do seu perfil, “tenha o máximo de dados e números relevantes possível”, diz Giolo.
Outro ponto de atenção é para os profissionais que evoluem de posição em uma companhia, mas registram apenas o cargo mais recente em seu perfil no LinkedIn. “Detalhar toda a sua jornada na empresa e as conquistas que o levaram até a posição atual revela muito sobre seu perfil, comprometimento e performance profissionais”, diz Fernando Machado, consultor da Russell Reynolds Associates.
3 – Descreva-se de acordo com suas metas
A seção “Sobre” do LinkedIn deve ser uma pequena descrição para demonstrar seu perfil e postura profissionais. Com isso, coloque nesse pequeno texto suas experiências de forma a destacar suas competências, habilidades e conquistas resumidamente. “Deve ser tomado o devido cuidado para não parecer soberbo e usar corretamente a língua portuguesa (ou o inglês)”, diz Machado.
Para escrever a sua descrição, esteja atento à construção do texto. “Você deve buscar atrair seu público com a primeira frase e mantê-los engajados no resto da descrição – mantendo-a nítida e direto ao ponto, enquanto dá uma noção de quem você é”, diz Giolo.
4 – Deixe evidentes suas metas profissionais
Deixe claro os seus objetivos profissionais para que o headhunter os identifique facilmente e avalie se eles são compatíveis com o perfil de profissional buscado. “Não os restrinja tanto para não perder boas oportunidades, especialmente nas quais áreas você não pensaria em trabalhar”, diz o consultor da Russell Reynolds.
5 – Não pareça desesperado pelo emprego
Por fim, não escreva que você está buscando outras oportunidades nessa seção do seu perfil, porque isso pode parecer que você está desesperado por emprego, de acordo com Giolo. “Se você não estiver empregado, pode selecionar a opção Open To Work disponível na plataforma e ficar claramente visível para quem está buscando.”
6 – Ajude o algoritmo
Assim como outras plataformas digitais, o LinkedIn também funciona por meio de algoritmos. O conteúdo que os headhunters recebem e os perfis que são mais facilmente encontrados por eles incluem elementos que o algoritmo entende como pertencentes ao que o profissional de executive searching está procurando.
De olho nisso, no seu perfil, você deve usar palavras-chaves da área ou do cargo no qual você quer trabalhar, utilizar inserir na sua descrição e detalhes que direcionam diretamente para seus objetivos profissionais. “Para isso, veja se os perfis daquelas pessoas que ocupam os cargos dos seus sonhos abordam os mesmos elementos”, sugere Luis Giolo. Finalmente, formação e localização são detalhes de um perfil profissional que podem proporcionar mais acessos ao perfil do usuário.
“Quando o recrutador vai fazer uma busca ele sempre tem as palavras-chave para colocar na pesquisa e encontrar o profissional. Então, busque redigir seu LinkedIn conforme sua área de atuação e seus objetivos de carreira”, resume o sócio-fundador da EXEC.
7 – Se engaje na plataforma (com cuidado)
O algoritmo do LinkedIn, mencionado no último ponto, faz os perfis de pessoas que se engajam na plataforma aparecer melhor nas buscas e em maior proporção nos feeds das suas conexões e de outras pessoas. “Vale se manter ativo para ter destaque”, opina Fernando Machado. “Ele pode ser um ponto de diferenciação para atrair seu público, mas não se envolver não fará de alguém um candidato menos atraente.”
“As atividades [do usuário no LinkedIn] também são analisadas e vistas pelos executive searchers como posicionamento do profissional no mercado”, pontua Luis Giolo, da Egon Zehnder. “Dessa forma, as publicações, curtidas, comentários e compartilhamentos, por exemplo, tornam-se uma maneira de avaliar se os candidatos estão alinhados com os valores e cultura da empresa representada pelo executive searcher”. Nessa lógica, você, como usuário do LinkedIn também deve estar atento ao conteúdo desses engajamentos para que o teor deles não o impeça de ser impeça para alguma posição no futuro.
Matéria publicada originalmente em Forbes, leia mais em: https://forbes.com.br/carreira/2022/11/como-deixar-seu-perfil-no-linkedin-mais-atraente-para-headhunters/
Objetivo da pergunta sobre sua Trajetória Profissional
Essa é uma pergunta inicial que visa realizar um levantamento global da atuação do profissional, não há a necessidade de entrar em pequenos detalhes, tente manter sua resposta em torno de 3 a 5 minutos, certamente se a pessoa que estiver conduzindo sua entrevista precisar de detalhes de alguma passagem ou experiência específica ela irá te solicitar.
De trás pra frente ou de frente pra trás?
Inicie em ordem cronológica, contando das passagens mais antigas para as experiências mais recentes. Caso já seja um profissional com mais de 20, 30, 40 anos de experiência, vale a pena concentrar seu discurso nos últimos 10 anos de carreira, provavelmente serão os mais conectados com as posições que você concorre hoje.
Evite prolongar-se em temas não tão importantes
Ao perguntar sobre sua carreira, seu interlocutor quer conhecer você e sua história, mas é comum muitos profissionais ao falarem sobre suas trajetórias gastarem bastante tempo explicando sobre o momento da empresa que estavam e quais eram os desafios da companhia, sobre os desafios econômicos e políticos do País em determinada época ou até mesmo explicando detalhadamente cada uma de suas mudanças de uma empresa para outra. É obvio que em alguns momentos é imprescindível falar sobre estes temas para contextualizar sua trajetória, seus projetos e desafios, o ponto de atenção aqui é justamente para modular esta necessidade e encontrar uma justa medida que não sobreponha sua história profissional.
Conceito ECRR
Para construir sua narrativa de carreira, de forma eficaz e com ótimo encadeamento lógico, inicie em ordem cronológica e utilize o conceito ECRR. O conceito ECRR é um acrônimo que significa:
- Empresa
- Cargo
- Responsabilidades
- Resultados
Desta forma você irá falar de todas suas passagens, ressaltando seu posicionamento, suas atribuições e suas principais contribuições e resultados alcançados.
Proposta de Valor
A proposta de valor é o elemento responsável por destacar as principais competências do profissional e como ele gera vantagem competitiva, posicionando-o para seu público como um executivo diferenciado no mercado. O objetivo dessa promessa de valor é reforçar a sua capacidade em resolver as dores do negócio e potencializar resultados.
Uma proposta de valor bem pensada e estruturada tem alta capacidade de gerar engajamento nas pessoas interessadas no seu perfil.
Ter consciência da sua proposta de valor é o primeiro passo para mostrar como você pode atender uma área, um nicho de clientes ou uma demanda específica da empresa de maneira efetiva.
Entretanto, poucas pessoas sabem como desenvolver esse posicionamento da maneira certa.
Por Gabriel Toschi de Mattos
A curiosidade pode ser um diferencial para candidatos em processos seletivos. Mas é preciso saber usar isso a seu favor
Há muitas novas oportunidades de carreira no horizonte – e pode ser um bom momento para procurar um novo emprego, uma nova empresa ou uma nova função. De acordo com alguns estudos, 40% das pessoas estão pensando em deixar o empregador atual. Além disso, uma pesquisa da Oracle e Workplace Intelligence mostrou que 85% das pessoas estão insatisfeitas com seu empregador atual e 83% estão prontas para fazer uma mudança. Já um estudo da Visier mostrou que 32% das pessoas já deixaram o emprego em 2021. Tudo isso significa que, além da oportunidade, também há muita competição – então você precisa se destacar. E mostrar o quão criativo você é pode ser a maneira de fazê-lo, de acordo com uma nova pesquisa.
A curiosidade é essencial
Se você está procurando por um novo emprego, saiba que os gerentes de recursos humanos também estão procurando por você – e eles estão se esforçando bastante para encontrar as pessoas certas. Um estudo recente do SAS entrevistou mais de 2 mil líderes de cinco setores e seis países diferentes. Deles, 62% dizem que é difícil encontrar pessoas com habilidades técnicas e 60% relatam que têm dificuldade em encontrar aqueles com as soft skills de que precisam. E entre esses atributos, está a curiosidade.
A curiosidade está emergindo como um traço crítico. O impulso de buscar novas informações, explorar novas experiências e descobrir novas possibilidades é valioso de muitas maneiras e está ganhando força significativa como habilidade profissional. Dados do LinkedIn mostram que as postagens que mencionam a curiosidade aumentaram 71% e, quando há uma discussão sobre curiosidade, o envolvimento com essas postagens cresce ainda mais, atingindo uma marca 158% de 2020 a 2021. Além disso, as ofertas de empregos que mencionam a necessidade de curiosidade aumentaram 90%.
De acordo com o estudo do SAS, os gerentes de RH também acreditam que a curiosidade é crítica. Deles, 72% relatam que acreditam que ela é uma característica valiosa. Já 51% afirmam que se tornou mais importante com o tempo. Os líderes também acreditam que isso gera impacto nos negócios (59%) e melhor desempenho (51%).
A curiosidade também é um traço relevante, independentemente do tipo de papel que você desempenha. Os líderes do estudo SAS acreditam que é importante para executivos de C-level (58%), diretores e líderes de departamento (56%), gerentes de nível médio (51%) e funcionários de nível básico (53%).
Como se destacar
Mas com toda a competição por empregos, não será suficiente apenas dizer que você é uma pessoa curiosa, você também precisará conectar sua curiosidade com seu impacto e os resultados de negócios que você vai gerar. Veja como enfatizar sua curiosidade das maneiras que mais importam para a contratação de líderes:
Destaque sua eficácia.
De acordo com o estudo, 62% dos líderes acreditam que a curiosidade está associada a uma maior eficiência e produtividade. Descreva como sua curiosidade impulsiona seu desejo de melhorar o tempo todo, aprimorar seus métodos e entregar resultados.
Destaque sua inovação.
Os líderes também acreditam que a curiosidade está associada ao pensamento criativo (62%), ao desenvolvimento de novas soluções (62%), à capacidade de enfrentar problemas complexos (55%). Em sua entrevista, conte histórias sobre como sua curiosidade o inspira a pensar de novas maneiras e encontrar novas soluções para problemas. Dê exemplos de onde suas abordagens inovadoras afetaram os resultados positivos em seu trabalho anterior.
Destaque seu trabalho em equipe.
Também existe a crença entre 58% dos gerentes de que a curiosidade está relacionada à colaboração eficaz e ao trabalho em equipe. E ser um jogador de equipe é sempre um atributo em demanda. A curiosidade está ligada à empatia que, por sua vez, está ligada a relacionamentos positivos. Quando você está realmente curioso sobre os outros, você faz perguntas, busca entender seus pontos de vista e aprender com eles. Tudo isso contribui para uma colaboração eficaz – você aprecia os colegas e contribui para reunir vários pontos de vista e trabalhar de forma eficaz para cumprir objetivos comuns. Explique como sua curiosidade afeta os relacionamentos construtivos que você constrói com os colegas.
Destaque sua resiliência.
Líderes (56%) também veem uma conexão entre curiosidade e adaptabilidade. Faz sentido que, quando você se depara com novas situações e ambigüidades, que prometem estar no horizonte por muitos anos, a curiosidade pode ajudá-lo. Imaginar, questionar e descobrir novas abordagens contribuem para a capacidade de reinventar e reimaginar quando as coisas mudam. Movendo-se para um futuro incerto de trabalho, você vai querer compartilhar exemplos de como sua curiosidade o inspirou a fazer mudanças, adaptar-se e flexibilizar para prosperar.
Destaque o seu compromisso.
Os líderes (58%) também acreditam que a curiosidade está relacionada a um maior engajamento e satisfação. Além disso, os dados sugerem que, quando as pessoas relatam maior curiosidade, são mais propensas a se envolver e ficar satisfeitas com seu trabalho em comparação com contrapartes menos curiosas (71% em comparação com 54%) e são mais propensas a se sentirem motivadas para ir além (70% em comparação com 39%). Este tipo de compromisso, esforço e engajamento irá diferenciá-lo. Em suas discussões, fale sobre como a curiosidade o mantém interessado, envolvido e revigorado com seu trabalho – e como isso o leva a demonstrar resultados significativos.
Conclusão
A oportunidade de crescimento na carreira hoje é significativa e agora é a hora de encontrar um trabalho que seja inspirador e significativo – na sua empresa atual ou em uma nova organização. O traço de curiosidade pode ser uma das maneiras mais poderosas de se elevar acima de outros candidatos. Conte histórias, dê exemplos e articule todas as maneiras pelas quais você é curioso, criativo, colaborativo, eficaz, flexível e comprometido. Isso impulsionará o seu sucesso em direção a um novo emprego, mas, mais importante, impulsionarão sua própria felicidade, motivação e satisfação.
Publicado originalmente em https://forbes.com.br/carreira/2021/12/como-usar-da-curiosidade-para-se-destacar-em-processos-seletivos/
Diante de uma nova oferta de trabalho, é comum surgirem dúvidas e angústias em relação a tomada de decisão, principalmente se o candidato já estiver empregado ou diante de outra proposta concomitantemente.
De acordo com o Modelo Decisório Racional da Economia Clássica seria muito simples resolver esta questão: qual empresa paga mais? Então é pra lá que eu vou!
Mas, as coisas não são simples assim, e se você sofreu ou está sofrendo para tomar uma decisão similar a esta, saiba que você não está sozinho! Qualquer pessoa nos seus calçados tende a se sentir assim desta mesma forma, e este fato se dá, porque esta situação de escolha e decisão descrita acima se enquadra dentro da teoria da “racionalidade limitada” de Herbert Simon.
Cabe ressaltar que Simon ganhou o Nobel em economia justamente por ajudar a economia a romper com o modelo tradicional da teoria da oferta e demanda para a complexidade do mundo real da psicologia e da ciência comportamental.
Sua teoria parte do pressuposto de que é impossível fisicamente ao indivíduo acessar e processar todas as informações possíveis, além do elevado custo que envolveria esse processo. Esse modelo defende, ainda, que a impossibilidade está na capacidade limitada do processo cognitivo do ser humano e também na impossibilidade do cérebro em processar todas as informações.
O conceito de racionalidade limitada (Bounded Rationality) abriga ainda outras limitações do processo cognitivo que “são os aspectos subjetivos, relacionados às experiências anteriores dos tomadores de decisão e às suas crenças”. A respeito de outras influências que atuam sobre o tomador da decisão também são enumerados os interesses políticos e sociais, fatores psicológicos e emocionais, além de pressões afetivas e diferentes motivações.
Além da limitação cognitiva da mente individual, tem outras duas dimensões que também influenciarão este processo, a informação disponível, bem como o tempo disponível para a tomada de decisão.
Posto isso, vale lembrar que todo movimento de carreira é delicado, por isso além de considerar fatores triviais como a posição, remuneração, o porte e a reputação da empresa contratante, abaixo destaco mais alguns pontos importantes que na teoria de Simon seriam tratados como “informações disponíveis” e que certamente vale a pena considerar para apoiar sua decisão rumo a um reposicionamento sustentável:
Tecnicidade:
Você entrega o que a oportunidade demanda tecnicamente? Está absolutamente seguro que os conhecimentos técnicos e especializados requeridos na nova função são amplamente dominados por você? Como diz o jargão de mercado: “estará pronto pra entrar jogando?” E mesmo que você tenha equipes altamente especializadas em temas que você não tem domínio, se sente seguro para fazer a gestão destes times?
Comportamento:
Qual o comportamento esperado desta pessoa que irá assumir a posição? Estão buscando alguém para redesenhar os processos, mudar a cultura do departamento ou do negócio e assim “quebrar alguns ovos” ou alguém que entre com um perfil mais de mantenedor com objetivo de manter as coisas praticamente como já vinham sendo feitas? Seu comportamento e suas atitudes estão em linha com este modelo?
Cultura:
Qual a cultura desta empresa? É uma empresa familiar? Uma multinacional americana, coreana, japonesa, alemã, uma empresa investida por um fundo? Eu me adéquo a este perfil cultural? Tenho boas referências ou já tive boas experiências com esse estilo de cultura? Normalmente este é um fator de difícil análise durante o processo seletivo, no entanto há duas formas de tentar ter mais acesso as informações sobre a cultura da empresa em questão: a primeira é analisar a forma como a empresa conduz as etapas do próprio processo seletivo, isso pode falar muito sobre o perfil cultural da companhia e a outra forma é tentar identificar dentro da sua rede de contatos pessoas que já trabalharam naquela empresa e que poderão te passar informações reais sobre os sistemas de valores compartilhados naquela organização.
Gestor:
Avaliar profundamente a pessoa que vai te liderar neste desafio é fundamental. Invariavelmente, a pessoa que vai trabalhar acima de você diretamente, terá uma influência enorme em como será esta nova empreitada. Quem já teve um bom chefe, sabe o valor que tem, assim como quem já teve um chefe ruim, também sabe o peso que tem. Portanto, busque ao máximo conhecer o seu líder durante o processo de forma genuína e analise: houve sintonia entre vocês? Parece ser um líder inspirador? Ao que tudo indica, este líder vai ajudar a impulsionar minha carreira? Faz sentido passar 08h, 10h, 12h do seu dia com essa pessoa?
Sua área X estratégia da empresa:
Este é um ponto interessante e que muitas vezes, no primeiro momento, acaba passando despercebido por muitos profissionais diante da empolgação com a nova oportunidade, com a empresa ou por tudo que já foi apresentado. Tente investigar qual o real grau de relevância que a sua área de atuação tem dentro da empresa. Quais são as diretrizes da empresa para a sua área de atuação em curto, médio e longo prazo? Sua área é estratégica dentro da companhia? Você vislumbra projetos importantes em médio e longo prazo? Sua área de atuação conta com executivos em nível de Vice Presidência ou C-level?
Momento da Empresa:
Vivemos um cenário de negócios complexo e não é incomum vermos grandes corporações passando por momentos de duras dificuldades ao passo que também temos pequenas e médias empresas vivendo momentos muito prósperos. Por isso é extremamente importante considerar qual o momento da empresa. Está em dificuldades? Está em ascensão? Vive um momento de certa estabilidade? Faz sentido minha ida neste momento? Quero encarar este desafio junto com este grupo? Será oportuno para minha carreira?
Por último, mas não menos importante: veja, ouça, sinta e perceba sua intuição!
Como vimos aqui, decisões como esta, infelizmente, não podem ser tratadas de modo absolutamente racional, portanto, após realizar todas estas considerações calmamente e criteriosamente, retire um tempo para refletir e perceber para que lado aponta a sua intuição. A voz do coração sempre encontra uma forma de se pronunciar e quanto mais energia criativa, imaginativa e de realização colocamos em nossos planos, mais facilitamos sua manifestação.
Por Gabriel Toschi de Mattos
O Replacement, nosso programa de recolocação profissional em São Paulo, é diferenciado por alcançar uma taxa superior a 75% de sucesso no reposicionamento dos nossos clientes.
A Connection nasceu em São Paulo e orgulhosamente mantém sua sede na maravilhosa Avenida Paulista, a mais paulista de todas as avenidas.
Nossa Filosofia
Temos como filosofia uma atuação próxima dos executivos que atendemos e a nossa missão é impactar de forma sustentável, determinante e ágil na carreira e no sucesso dos nossos assessorados.
Nossos Sócios
Nossos sócios acumulam sólida experiência em movimentação de talentos, tendo já impactado a carreira e o sucesso de mais de 3.500 pessoas, bem como já assessoraram mais de 500 empresas nacionais e multinacionais de diversos segmentos com destaque para a área industrial, tecnologia, saúde e finanças.
Se estiver buscando uma empresa de recolocação profissional em São Paulo, pesquise criteriosamente. Verifique referências e converse com os consultores para confirmar a experiência deles.
Certifique-se de que eles possuem conhecimento na sua área de atuação. Pesquise na internet sobre a seriedade e metodologia da consultoria antes de tomar sua decisão.
É importante notar que algumas consultorias de recolocação atendem apenas a empresas. Elas oferecem programas de outplacement para profissionais desligados, contratados pelos Recursos Humanos. Outras consultorias incluem o atendimento “Private” às Pessoas Físicas que frequentemente procuram a Connection diretamente. Também é essencial entender o método e etapas do processo. Algumas consultorias de Outplacement e Recolocação Profissional focam em aspectos emocionais e psicológicos. Outras, como a Connection, priorizam relacionamento com o mercado.
Nossa atuação
Nossos projetos de recolocação profissional em São Paulo incluem algumas etapas que resumidamente consistem em identificar profundamente o seu perfil técnico e comportamental, mapear e enquadrar o mercado alvo, estabelecer uma nova estratégia de comunicação com o mercado, preparação para os processos seletivos e Geração de Conexões com o Mercado através de ferramentas inteligentes e mecânicas de prospecção com headhunters, hiring managers, líderes empresariais, decisores e com a área de recursos humanos das empresas.
Todos os projetos podem ser realizado de forma virtual ou presencial e cada projeto é construído sob medida para atender as necessidades especificas de cada profissional com durações médias de 6, 9 e 12 meses dependendo do nível e da complexidade da transição.
Mercado de trabalho em São Paulo
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que 38% da população economicamente ativa de São Paulo atua no setor de serviços. O comércio e a indústria respondem por 19% e 17%, respectivamente, seguidos pelas atividades de construção e agrícola (IBGE – 2014).
O equivalente a 54,33% da população ocupada do Estado está concentrada na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), segundo o Ministério do Trabalho. O rendimento médio dos ocupados na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) é 16,33% superior à média das outras regiões metropolitanas do país, conforme a RAIS de 2017.
O mercado de trabalho paulista caracteriza-se pela qualificação de seu contingente de mão de obra. Em São Paulo, 62% da população ocupada tem pelo menos 11 anos de estudo, em comparação com 50% na média nacional. A proporção de pessoas com 15 anos ou mais de estudo é 38,7% maior em São Paulo do que no restante do país (IBGE, 2014).
Na RMSP, a proporção de trabalhadores com pelo menos 11 anos de estudo subiu de 34,6% para 65,7% de 2001 a 2014.
Como é o mercado de trabalho em São Paulo?
São Paulo, com 11,3 milhões de habitantes, é a cidade mais populosa do Brasil e principal contribuinte para o PIB nacional, segundo dados do IBGE.
Segundo o IBGE, São Paulo lidera como a maior economia do Brasil, com mais de 10% das movimentações financeiras. O setor de serviços é o mais contribuinte, seguido pela indústria, destacando-se tecnologia e automobilismo na capital. No estado, as indústrias aeronáutica, têxtil e química também são significativas.
Quais são as dificuldades do mercado de trabalho em São Paulo?
Como falamos, São Paulo é a cidade mais populosa do país. Portanto, mesmo que também seja o centro financeiro e tenha a maior concentração de negócios, é natural que o mercado na capital paulistana seja desafiador.
Alta Concorrência
São milhões de pessoas na capital buscando seu espaço no mercado de trabalho. Oportunidades não faltam, mas elas precisam ser disputadas com muitos outros candidatos. Portanto, é preciso ir além do diploma e potencializar seu perfil com diferenciais que saltem aos olhos dos recrutadores.
Grande número de profissionais qualificados
Como mostram os dados, além da população numerosa, outro grande desafio do mercado de trabalho em São Paulo é que existem muitos profissionais qualificados. Afinal, a capital conta com ótimas instituições de Ensino Superior e a busca por capacitação profissional é cada vez mais acessível. Assim, mais uma vez, são os diferenciais que trarão destaque ao seu perfil.
Recolocação Profissional em São Paulo e a “Tríplice Paulista”
A Tríplice Paulista consiste em manter o endereço do novo trabalho próximo de sua residência e da escola das crianças, desta forma, a chance de conseguir mais qualidade de vida sem perder tanto tempo no congestionamento de São Paulo será muito maior.
Um dos grandes desafios do mercado de trabalho em São Paulo é a mobilidade. São Paulo é uma cidade grande que está sempre presente no ranking mundial de cidades com maior congestionamento. Por mais que estejamos em um momento de transformação na forma de se trabalhar, com muitas empresas experimentando modelos home-office e híbrido, este ainda deve ser um ponto de atenção de quem busca uma recolocação sustentável e com qualidade de vida.
Portanto, se você busca recolocação profissional em São Paulo, fique atento a este ponto e saiba que quão mais você conseguir fundamentar esta tríplice, maiores são as chances de uma melhor adaptação e integração.
7 passos para impulsionar sua recolocação profissional em São Paulo
1 – Diferenciação
Como falamos aqui, uma das principais dificuldades do mercado de São Paulo é o descompasso entre o alto número de profissionais qualificados e as posições em aberto. Diante desse cenário é imprescindível que você busque sua diferenciação para ser mais competitivo.
“A diferenciação passa por duas dimensões essenciais:
A primeira é que você precisa conhecer aquilo que o faz melhor – aquilo que você tem na história profissional que realmente são resultados consistentes que você tem possibilidade de oferecer ao mercado. Portanto, a diferenciação começa pelo auto-conhecimento e a capacidade que você tem de mostrar este conhecimento.
E o segundo movimento é se colocar no mercado em posições que busquem estes aspectos em que você é diferente. Não adianta se aplicar para posições em que você não tem diferencial nenhum – em um mercado com muitas pessoas isso só vai gerar frustração – a estratégia objetiva e que dá resultado pra se recolocar é conectar a zona de melhor entrega que você tem com o que a outra parte tá buscando. Se este contato tiver sincronia, a chance de sucesso é muito maior.”
2 – Mantenha seu currículo atualizado
Na hora de disputar uma vaga de emprego, um currículo diferenciado aumenta as suas chances de convencer os recrutadores de que realmente é a melhor opção de contratação. Por esse motivo, tenha bastante cuidado ao elaborar esse documento e sempre o mantenha atualizado. Um currículo competitivo deve fazer jus a sua história profissional e também estar muito concatenado com o seu mercado-alvo valorizando suas atribuições e resultados de forma a potencializar sua narrativa frente ao objetivo futuro.
Outro ponto importante é revisá-lo antes de cada candidatura, a fim de priorizar as informações mais interessantes para a vaga em questão. Outros pontos que merecem atenção são a linguagem utilizada, que deve ser objetiva e livre de erros gramaticais, e a estética e a disposição das informações valorizando o que seu perfil tem de melhor, sem excesso de formatação que atrapalhe a leitura.
3 – Observe as tendências do mercado de São Paulo
O mundo do trabalho se transforma constantemente, devido às inovações que acontecem nas mais variadas áreas. As exigências das empresas para a contratação de funcionários são um reflexo das necessidades de cada setor, que precisa de pessoal capacitado para a realização das suas tarefas.
Logo, uma maneira de chegar mais perto da recolocação profissional que você tanto quer é prestar atenção às tendências do mercado local. Um bom exemplo disso é a adoção de novos recursos tecnológicos, como um software que passa a ser utilizado por um determinado tipo de empresa. Se pretende trabalhar na área, o ideal é se capacitar o mais rápido possível.
4 – Trabalhe de forma estratégica com seu LinkedIn
O primeiro ponto de atenção, tanto para o LinkedIn quanto para o currículo é a localização geográfica. Ainda que tenhamos evoluído muito no modo de trabalho remoto, muitas empresas ainda acreditam em modelos presenciais e em sua grande maioria em modelo híbrido. Dependendo do nível do seu posicionamento, sua localização atual pode ser um ponto positivo ou pode depor contra você. Portanto, se você já tem um local na cidade ou disponibilidade de mudança imediata, utilizar esta informação em seu perfil pode ser relevante.
Também é importante acompanhar frequentemente as oportunidades lançadas na região geográfica de interesse, logo de você busca recolocação profissional em São Paulo, pode ser interessante o cadastro destes filtros nas plataformas digitais de recrutamento, para que você tenha acesso o mais rápido possível as posições que almeja.
Uma outra dica na rede LinkedIn é aproveitar para construir uma rede de contatos dentro da sua área de interesse em empresas que façam sentido para o seu perfil, desta forma, você poderá estar mais próximo do seu mercado-alvo e conseguir informações interessantes a partir dos seus contatos.
5 – Prepare sua narrativa de carreira para seu contatos e entrevistas
Se preparar para as conversas com o mercado e para as entrevistas é fundamental para uma recolocação de sucesso. Muitas vezes o profissional tem extrema competência, no entanto não consegue se projetar com eficiência. Saiba como contar sua trajetória, seus projetos e principalmente seus resultados, faça uma análise dos pontos que você tem a desenvolver, assim como dos seus pontos fortes, tenha claro suas metas, prepare-se para negociações salariais e tenha em mente sua proposta de valor para as oportunidades que busca. Com preparação, certamente sua narrativa ganhará mais credibilidade e você conseguirá de comunicar com mais contundência.
6 – Busque qualificação profissional de forma estratégica
Investir em qualificações alinhadas às vagas desejadas é essencial. Analise o mercado para identificar demandas específicas e escolha cursos práticos. Concluir a graduação é crucial para melhores oportunidades e progresso na carreira.
Após a graduação, é ideal buscar especializações e pós-graduações para se tornar um especialista na área e aumentar os salários.
7 – Construa e fortaleça sua rede de contatos
Ter uma rede de contatos pode ser a diferença entre conseguir ou não uma boa recolocação profissional em São Paulo. Isso porque, muitas vezes, é por meio do networking que você fica sabendo de algum processo de recrutamento ou tem a chance de receber indicações para um cargo.
Para que isso aconteça, é preciso investir em seu networking, tanto de forma virtual quanto presencial. Vá a eventos e troque impressões com outros profissionais. Lembre-se, ainda, que o principal objetivo do network deve ser gerar valor a sua rede e ser um contato útil para os seus colegas da mesma forma que espera que eles sejam para você. É essa troca que constrói uma rede sólida e capaz de fazer a diferença na sua carreira.
6 razões para contratar o programa de recolocação profissional em São Paulo da Connection
1 – Profissionais que contratam o Replacement, encontram um novo trabalho 3X mais rápido, o que ameniza os impactos emocionais e financeiros.
2 – Contar com nossos Sócios para realizar o Jobhunting para o seu perfil de modo exclusivo.
3 – Maior acesso às oportunidades do Mercado, Vagas da Mídia e do Mercado Escondido.
4 – Metodologia de Inteligência de Mercado própria desenvolvida e validada em grandes empresas nacionais e multinacionais.
5 – Ampliar networking de maneira estratégica, Reposicionamento Digital, Digital Intelligence e Aumento de Visibilidade via Algoritmo.
6 – Consultores sêniores dedicados durante todo o processo, aliado aos recursos digitais.
Diferenciação
O Replacement da Connection é direcionado para a recolocação profissional em São Paulo e em nível nacional, voltada aos seguintes públicos: Especialistas, Gerentes, Diretores, C-Level, Conselheiros e Presidentes.
Ao contemplar seus colaboradores com o Replacement, nosso programa de recolocação profissional em São Paulo, sua empresa passa a realizar processos de demissão de forma responsável, contribuindo para que seus ex-colaboradores possam minimizar os impactos do desligamento, promovendo descobertas de novas possibilidades e competências, resgatando assim, sua identidade profissional e aumentando sua competitividade na busca de novas oportunidades, além de reduzir o risco de passivos trabalhistas.
Além disso, nosso programa de recolocação profissional em São Paulo conta com um Sócio responsável por cada processo, um consultor de carreira sênior e um consultor de inteligência de mercado para impulsionar o mapeamento de oportunidades e definição de empresas-alvo.
Se você ou sua empresa também desejam conhecer melhor sobre o programa de recolocação profissional em São Paulo da Connection, sugerimos que entre em conato conosco pelo telefone 11 4081-3023.:Ramal 7876 / 11 94053-2730 ou visitem nosso site www.connectionhr.com.br para obterem mais informações; inclusive sobre demais serviços, tais como: Executive Search e Headhunting, Assessment, Coaching Executivo, Treinamentos Comportamentais e demais serviços de Consultoria em Recursos Humanos.
Será um prazer conversar com você!
Transição pode se tornar um pouco mais simples quando as competências profissionais são olhadas sob uma nova perspectiva
No livro “How Universities Die” (“Como as Universidades Morrem”, em tradução livre), o acadêmico australiano Peter Fleming lamenta a influência neoliberal presente na academia nos últimos 20 anos. Ele acredita que essa linha de pensamento está resultando no lento desaparecimento de instituições que já foram grandes no passado. Uma parte central de sua tese é que as universidades deixaram de ser locais de exploração intelectual para se transformar em criadouros para a próxima geração de trabalhadores.
A grande e velha questão é se as universidades devem apoiar pesquisas acadêmicas generalizadas ou se devem agir mais como uma preparação para carreiras específicas. Sobre isso, uma pesquisa recente da Rice University sugeriu que os estudantes ganham mais quando sua graduação está estreitamente vinculada a seus empregos.
“A ligação entre a faculdade e a ocupação foram positivamente relacionadas aos salários”, escreveram os pesquisadores. “Em particular, esse vínculo foi capaz de aumentar o valor recebido por trabalhadores que atuavam especificamente com o que estudaram, quando comparado aos demais”
HABILIDADES TRANSFERÍVEIS
O outro lado do argumento é fornecido por um relatório da London School of Economics, que destaca a importância das competências transferíveis. Os autores sugerem que, em um mundo em que os empregos mudam tão rapidamente, esse tipo de habilidade é cada vez mais importante. O problema é que nem as universidades conseguem ensiná-la, nem os empregadores estão dispostos a investir nisso – apesar de admitirem sua importância.
“A maioria das habilidades que os empregadores descobrem que faltam entre os funcionários são as transferíveis: só as lacunas envolvendo a capacidade analítica contribuem para 40% de todas as vagas com escassez de talentos, assim como conhecimentos envolvendo tecnologia e TI, que são responsáveis por um terço do mesmo problema”, escreveram os pesquisadores. “Em relação às competências pessoais, tanto em 2015 como em 2017, a habilidade mais escassa no mercado de trabalho foi a capacidade de gerir o próprio tempo e a priorização de tarefas.”
Como estamos em meio à chamada “Grande Renúncia”, onde muitos profissionais estão pensando em mudar para novos empregos ou novas carreiras, ter um bom domínio das competências que possuímos e que podem possibilitar tais transições é fundamental. No livro “Next Move, Best Move” (“Próximo Passo, Melhor Movimento”, em tradução livre), a especialista em desenvolvimento de carreira Kimberly Cummings descreve como você pode conduzir uma “auditoria de habilidades” adquiridas em cada função desempenhada ao longo da sua vida. Kimberly defende que você deve separar as competências a partir do que você quer ou não continuar usando no futuro.
DESCOBRINDO SUAS HABILIDADES
A autora ensina um modelo que você pode usar para colocar em prática essa auditoria de habilidades, embora, é claro, você também possa usar apenas um caderno e uma caneta. O importante é que você seja capaz de realizar uma avaliação precisa das habilidades que você já adquiriu e também das que você deseja desenvolver na sua futura carreira. Kimberly recomenda as seguintes perguntas:
- Quais são as principais habilidades que você adquiriu ao longo de sua carreira?
- Quais habilidades você considera seus pontos fortes?
- Que habilidades o ajudaram a obter os melhores resultados?
- Que habilidades se vê ensinando aos outros?
- No seu futuro profissional, quais habilidades você prefere não usar?
- E quais habilidades você deseja usar em sua próxima função?
“Depois de responder a essas perguntas, você deve ter uma lista clara das habilidades transferíveis que você gostaria de continuar a usar em sua carreira”, escreve a especialista.
DEMANDA DE HABILIDADES
Não apenas as habilidades sociais estão entre as mais transferíveis, mas também entre as mais solicitadas. Uma análise realizada há alguns anos pela plataforma de aprendizado Udemy descreveu as competências mais valiosas no mercado de trabalho atualmente. Elas incluem:
- Conflito de gestão;
- Gerenciamento de tempo;
- Gerenciamento de estresse;
- Habilidades de comunicação;
- Atendimento ao cliente;
- Inteligência emocional;
- Narrativa;
- Mudar a gestão.
Compreender não apenas as habilidades transferíveis que você possui, mas também as que são consideradas valiosas em uma grande variedade de profissões, provavelmente será importante em um futuro do trabalho onde teremos várias carreiras diferentes. Ser capaz de ligar os pontos entre eles e entender o que pode ser aplicado de maneira nova é uma habilidade que por si só será cada vez mais importante.
Matéria publicada pela Forbes, leia o original aqui.