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Passar algum tempo fora do mercado é um dos grandes desafios em gestão de carreira e, principalmente, no reposicionamento em uma nova organização. Nosso objetivo é elucidar melhores formas para abordar este tema nos processos seletivos, tendo em vista que é muito comum os recrutadores questionarem o que o profissional tem feito durante este momento fora do mercado.
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Um processo de alto nível em demissão responsável começa antes do dia “D” (Dia da Demissão) com a realização do planejamento do processo e a definição dos objetivos, etapas e responsabilidades, bem como com a preparação do executivo que irá conduzir a demissão para que ele tenha claro os motivos do desligamento, todos os benefícios e verbas rescisórias que o profissional terá direito e o traquejo social necessário para conduzir a demissão. Em uma era onde a ética empresarial e a responsabilidade social são de suma importância, o Outplacement emerge como uma ferramenta indispensável para empresas que desejam conduzir processos de desligamento de forma digna e humana. Ao adotar tais práticas, as empresas não apenas assistem seus ex-colaboradores, mas também fortalecem sua marca e reputação no mercado.
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Desde o retorno aos escritórios, seguido da pandemia, questões como custo de vida voltaram ao centro do debate para muitos profissionais que consideram uma transição de carreira com base em localização geográfica. O interior do estado de São Paulo, comparativamente a outros estados, possui uma vasta gama de oportunidades em segmentos bastante diversos, com cidades com menor custo e com uma qualidade de vida que se diferencia muito da capital, que se caracteriza pelo alto custo de aluguéis, violência e trânsitos intermitentes.
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Diante do cenário atual, a Connection, especializada em recolocação profissional no mercado financeiro, propõe algumas considerações aos profissionais do setor visando aumentar sua compreensão sobre a realidade do mercado e elucidar estratégias, possíveis desafios e alternativas de carreira para àqueles que desejam se antecipar as mudanças.
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A plataforma se tornou a maior vitrine profissional. Saiba como ser mais notado por quem está buscando executivos

 

O LinkedIn é a primeira ferramenta de headhunters para buscar profissionais para ocupar cargos estratégicos

 

Cuidar do seu perfil no LinkedIn é passo essencial para quem quer ser notado e busca novas oportunidades no mercado. A plataforma digital é usado por recrutadores e também é um ponto de partida, muitas vezes, para headhunters realizarem engrossarem a lista de candidatos a um cargo. “O Linkedin se consolidou como a principal vitrine para mostrar sua trajetória profissional”, conta Luis Giolo, sócio da Egon Zehnder no Brasil, uma das maiores consultorias de head hunting no mundo.

Não é necessário ter a versão premium  para aparecer bem nas pesquisas mas, sim, você tem que formatar o seu perfil de olho em alguns aspectos. A seguir, headhunters dão dicas para ajudar o algoritmo a trabalhar para você nessa rede social.

1 – Organize seu título

Na sua tagline (título) no LinkedIn, coloque as informações essenciais para que um headhunter identifique sua área e especialidade. Essas informações devem ser divididas e organizadas em categorias. “Com um título bem formulado, os headhunters e recrutadores conseguem ter uma noção rápida daquilo que você faz e dar um match com a posição para a qual estão buscando”, diz Rodrigo Forte, sócio-fundador da consultoria especializada em executive search EXEC.

2 – Inclua realizações

A listagem dos cargos ocupados ao longo da sua trajetória profissional não é o suficiente para um headhunter conhecer suas competências e realizações. Assim, deve ser destacado delas o que for realmente importante para a sua carreira, como o tamanho das suas responsabilidades, as habilidades adquiridas e os resultados conquistados de forma concisa e objetiva. Para destacar a relevância do seu perfil, “tenha o máximo de dados e números relevantes possível”, diz Giolo.

Outro ponto de atenção é para os profissionais que evoluem de posição em uma companhia, mas registram apenas o cargo mais recente em seu perfil no LinkedIn.  “Detalhar toda a sua jornada na empresa e as conquistas que o levaram até a posição atual revela muito sobre seu perfil, comprometimento e performance profissionais”, diz Fernando Machado, consultor da Russell Reynolds Associates.

3 – Descreva-se de acordo com suas metas

A seção “Sobre” do LinkedIn deve ser uma pequena descrição para demonstrar seu perfil e postura profissionais. Com isso, coloque nesse pequeno texto suas experiências de forma a destacar suas competências, habilidades e conquistas resumidamente. “Deve ser tomado o devido cuidado para não parecer soberbo e usar corretamente a língua portuguesa (ou o inglês)”, diz Machado.

Para escrever a sua descrição, esteja atento à construção do texto. “Você deve buscar atrair seu público com a primeira frase e mantê-los engajados no resto da descrição – mantendo-a nítida e direto ao ponto, enquanto dá uma noção de quem você é”, diz Giolo.

4 – Deixe evidentes suas metas profissionais

Deixe claro os seus objetivos profissionais para que o headhunter os identifique facilmente e avalie se eles são compatíveis com o perfil de profissional buscado. “Não os restrinja tanto para não perder boas oportunidades, especialmente nas quais áreas você não pensaria em trabalhar”, diz o consultor da Russell Reynolds.

5 – Não pareça desesperado pelo emprego

Por fim, não escreva que você está buscando outras oportunidades nessa seção do seu perfil, porque isso pode parecer que você está desesperado por emprego, de acordo com Giolo. “Se você não estiver empregado, pode selecionar a opção Open To Work disponível na plataforma e ficar claramente visível para quem está buscando.”

6 – Ajude o algoritmo

Assim como outras plataformas digitais, o LinkedIn também funciona por meio de algoritmos. O conteúdo que os headhunters recebem e os perfis que são mais facilmente encontrados por eles incluem elementos que o algoritmo entende como pertencentes ao que o profissional de executive searching está procurando.

De olho nisso, no seu perfil, você deve usar palavras-chaves da área ou do cargo no qual você quer trabalhar, utilizar inserir na sua descrição e detalhes que direcionam diretamente para seus objetivos profissionais. “Para isso, veja se os perfis daquelas pessoas que ocupam os cargos dos seus sonhos abordam os mesmos elementos”, sugere Luis Giolo. Finalmente, formação e localização são detalhes de um perfil profissional que podem proporcionar mais acessos ao perfil do usuário.

“Quando o recrutador vai fazer uma busca ele sempre tem as palavras-chave para colocar na pesquisa e encontrar o profissional. Então, busque redigir seu LinkedIn conforme sua área de atuação e seus objetivos de carreira”, resume o sócio-fundador da EXEC.

7 – Se engaje na plataforma (com cuidado)

O algoritmo do LinkedIn, mencionado no último ponto, faz os perfis de pessoas que se engajam na plataforma aparecer melhor nas buscas e em maior proporção nos feeds das suas conexões e de outras pessoas. “Vale se manter ativo para ter destaque”, opina Fernando Machado. “Ele pode ser um ponto de diferenciação para atrair seu público, mas não se envolver não fará de alguém um candidato menos atraente.”

“As atividades [do usuário no LinkedIn] também são analisadas e vistas pelos executive searchers como posicionamento do profissional no mercado”, pontua Luis Giolo, da Egon Zehnder. “Dessa forma, as publicações, curtidas, comentários e compartilhamentos, por exemplo, tornam-se uma maneira de avaliar se os candidatos estão alinhados com os valores e cultura da empresa representada pelo executive searcher”. Nessa lógica, você, como usuário do LinkedIn também deve estar atento ao conteúdo desses engajamentos para que o teor deles não o impeça de ser impeça para alguma posição no futuro.

Matéria publicada originalmente em Forbes, leia mais em: https://forbes.com.br/carreira/2022/11/como-deixar-seu-perfil-no-linkedin-mais-atraente-para-headhunters/

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Objetivo da pergunta sobre sua Trajetória Profissional

Essa é uma pergunta inicial que visa realizar um levantamento global da atuação do profissional, não há a necessidade de entrar em pequenos detalhes, tente manter sua resposta em torno de 3 a 5 minutos, certamente se a pessoa que estiver conduzindo sua entrevista precisar de detalhes de alguma passagem ou experiência específica ela irá te solicitar.

De trás pra frente ou de frente pra trás?

Inicie em ordem cronológica, contando das passagens mais antigas para as experiências mais recentes. Caso já seja um profissional com mais de 20, 30, 40 anos de experiência, vale a pena concentrar seu discurso nos últimos 10 anos de carreira, provavelmente serão os mais conectados com as posições que você concorre hoje.

Evite prolongar-se em temas não tão importantes

Ao perguntar sobre sua carreira, seu interlocutor quer conhecer você e sua história, mas é comum muitos profissionais ao falarem sobre suas trajetórias gastarem bastante tempo explicando sobre o momento da empresa que estavam e quais eram os desafios da companhia, sobre os desafios econômicos e políticos do País em determinada época ou até mesmo explicando detalhadamente cada uma de suas mudanças de uma empresa para outra. É obvio que em alguns momentos é imprescindível falar sobre estes temas para contextualizar sua trajetória, seus projetos e desafios, o ponto de atenção aqui  é justamente para modular esta necessidade e encontrar uma justa medida que não sobreponha sua história profissional.

Conceito ECRR

Para construir sua narrativa de carreira, de forma eficaz e com ótimo encadeamento lógico, inicie em ordem cronológica e utilize o conceito ECRR. O conceito ECRR é um acrônimo que significa:

  • Empresa
  • Cargo
  • Responsabilidades
  • Resultados

Desta forma você irá falar de todas suas passagens, ressaltando seu posicionamento, suas atribuições e suas principais contribuições e resultados alcançados.

Proposta de Valor

A proposta de valor é o elemento responsável por destacar as principais competências do profissional e como ele gera vantagem competitiva, posicionando-o para seu público como um executivo diferenciado no mercado. O objetivo dessa promessa de valor é reforçar a sua capacidade em resolver as dores do negócio e potencializar resultados.

Uma proposta de valor bem pensada e estruturada tem alta capacidade de gerar engajamento nas pessoas interessadas no seu perfil.

Ter consciência da sua proposta de valor é o primeiro passo para mostrar como você pode atender uma área, um nicho de clientes ou uma demanda específica da empresa de maneira efetiva.

Entretanto, poucas pessoas sabem como desenvolver esse posicionamento da maneira certa.

Por Gabriel Toschi de Mattos

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Diferentemente do que muitas pessoas pensam, o processo de recolocação não é um momento de descanso, muito menos uma decisão tomada às pressas. Muitas vezes são decisões que já estão sendo pensadas há algum tempo e em alguns casos, realmente, à aqueles que foram surpreendidos com uma notícia desfavorável aos seus objetivos de vida e carreira como uma mudança de cidade ou com uma demissão. Mas, o fato é que um profissional pode recorrer à recolocação profissional por inúmeros motivos. Diane deste cenário,  os consultores da Connection HR prepararam um relatório com 25 dicas atuais que vão te ajudar a ajustar seus planos e acelerar seu retorno ao mercado. Confira!
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Perigo invisível para o empreendedor, obstáculo histórico das mulheres, dilema na vida dos acadêmicos,  doloroso retorno dos velhos garotos do intercambio, a bomba relógio do profissional em transição de carreira.

 

O presente artigo visa retratar uma perversidade praticada  pelo mercado de recrutamento e seleção e por contratantes em processos seletivos. Trata-se da análise feita sob a periodicidade dos ciclos de carreira do profissional em sua história.

O primeiro ponto avaliado, refere-se a extensidade do período em cada uma de suas passagens profissionais, entende-se que sua permanência na mesma companhia reflete seu grau de estabilidade ou instabilidade.

O segundo ponto considerado é o tempo que o profissional realizou determinada atividade, pois na mesma empresa, este pode ter tido atuações em áreas distintas.

E o terceiro ponto analisado diz respeito há quanto tempo o profissional não está conectado com a atividade que está em análise para o processo em questão.

A lógica dos recrutadores, diante deste terceiro critério presume que se o profissional estava realizando a mesma atividade, em outra empresa, a pouco tempo atrás, provavelmente sua adaptação e seu tempo de resposta será mais rápido dentro de um cargo similar, e assim, minimizasse os riscos da contratação.

Contudo, percebe-se no mercado contratante, um julgamento precipitado e por vezes até errôneo formatado sob alguns profissionais, classificando-os como “obsoletos” para determinada atividade, devido ao período que não estão atuando diretamente nesta área ou não a praticam como área “core“.

Esta percepção pré-concebida impacta de forma negativa  e direta sobre a carreira de muitos profissionais que, muitas vezes desavisados, realizam movimentos em suas carreiras que tem como herança uma perda abrupta em seu grau de empregabilidade e logo encontram grande dificuldade para retornar ao mercado formal de oportunidades ou a sua área de maior conhecimento e domínio.

Obviamente, se a pessoa já não exerce nada correlacionado a função a muito tempo, há uma grande possibilidade de seu grau de conhecimento e atualização estarem defasados comprometendo sua performance, no entanto, infelizmente é comum ver profissionais serem taxados nas frias triagens curriculares como obsoletos por estarem pouquíssimo tempo afastados da área, em alguns casos, seis meses já são suficientes para acentuar a dificuldade para a nova colocação.

Isso pode variar dependendo da área; áreas que passam por muitas atualizações como tecnologia e inovação, bem como áreas que passam por constantes mudanças legislativas como jurídico, financeiro e departamento pessoal tendem a serem mais perversas neste quesito.

Nota-se também um olhar acentuado para este ponto em áreas de negócios e relacionamentos comerciais como vendas, compras, contratos, licitações, recursos humanos, financeiro, entre outras, que envolvam conhecimento e contatos com clientes, fornecedores, bancos, distribuidores, órgãos governamentais e outras alianças para distintos fins.

Tomemos como exemplo o empreendedorismo.

 

Estatisticamente, 80% dos novos negócios que iniciam uma operação formal no país encerram suas atividades dentro de dois anos.

São muitas as dificuldades enfrentadas para se abrir uma empresa neste país, as quais demandam horas de estudo e aprofundamento por parte dos que optam seguir o caminho do empreendedorismo. Para o empreendedor, este “Tempo Excedido” no primeiro momento acaba por ser um perigo invisível que muitos não se dão conta enquanto estão envolvidos com a empreitada de administrar seu negócio.

Pois bem, se é difícil abrir uma empresa neste país, fechar, acaba por ser ainda mais complicado, e comumente, o encerramento das operações vem acompanhada da descapitalização do proprietário e problemas na esfera jurídica.

Caso dentro de dois anos, este empreendedor venha a fazer parte da estatística negativa, provavelmente tentará retomar uma posição dentro de uma empresa como forma de trabalho, e normalmente, é neste momento que a dinâmica do “Tempo Excedido” vem como um golpe de misericórdia do mercado para aqueles que sucumbiram como empresário.

Neste caso, o entrave está na desconexão com sua área “core“, pois possivelmente, este profissional antes de empreender deveria ter carreira direcionada em uma área especifica e ao empreender ele se torna um generalista uma vez que na maioria das pequenas empresas e  startups, o executivo que está como numero 1 atua como CEO (Chief Everifithing Officer)  e passará a responder por todos os setores da companhia até ter estrutura e budget para começar a contratar pessoas para cada área do negócio. Ao retomar sua busca por uma nova oportunidade no mercado, este profissional deverá buscar apoio dentro de sua competência técnica principal, retornando a área que ele atuava antes de tentar a vida como empresário, até porque, se o seu empreendimento não foi bem, a colocação como número 1 em outra companhia de porte maior é um cenário infactível.

E em sua área core anterior, infelizmente sua recepção é feita pelo julgamento caloroso de contratantes, no mínimo precipitados, que determinarão que ele está desatualizado.

Agora perceba que esta dinâmica do “Tempo Excedido” não é uma exclusividade dos empreendedores.

Coloquemos luz em um grande desafio histórico das mulheres do mercado de trabalho: gravidez.

 

Comumente a mulher que empreende uma carreira executiva no mercado tende a criar estratégias de vida e carreira para conciliar este momento, estratégias que buscam aliar fatores como idade, pilar financeiro, momento de vida e momento profissional.

Dentre estas estratégias normalmente considera-se no tema carreira se é melhor engravidar trabalhando em uma empresa ou fora do mercado, justamente por todas dificuldades de conciliar carreira e maternidade, assim como pela perda de competitividade para o mercado dependendo da escolha.

Aquelas que optam por estar fora do mercado para engravidar, terão o desafio conhecido de retornar ao mercado e enfrentar os preconceitos e vieses inconscientes praticados pelo mercado em relação a gravidez.

Contudo, há um outro fator que também tende a impactar a carreira da mulher que parou para engravidar neste momento: o período de interrupção em sua trajetória.

Considerando o período de gestação, somado ao período posterior ao nascimento em que a presença da mãe é essencial, teremos, no mínimo, um ano e três meses de afastamento do mercado.

Este período sem trabalhar, quando transportado para um currículo tende a tornar o retorno ao mercado mais complexo, pois nas triagens dependendo da visão do contratante e do segmento, esta janela no CV poderá colocar em cheque a sua experiência e seu nível de atualização ainda nas etapas iniciais dos processos seletivos fazendo com que as mulheres sejam impactadas pela dinâmica que tratamos aqui.

Outro grupo de profissionais impactados pelo fenômeno do “Tempo Excedido” são os acadêmicos.

 

Nos países de primeiro mundo, o mercado e o mundo acadêmico são bastante conectados, e é muito comum um profissional que opta em investir no seu aperfeiçoamento dentro do ambiente acadêmico com especializações como mestrado e doutorado encontrar ótimas oportunidades assim que conclui seus estudos e busca oportunidades de trabalho, pois o mercado além de reconhecer seus esforços e o conhecimento adquirido também entende que ele conseguirá transportar para o mundo do trabalho suas competências desenvolvidas durante a formação.

Contudo, no Brasil esta visão é diferente, lamentavelmente ainda há em nosso mercado uma grande lacuna entre o ambiente profissional e o meio acadêmico, logo o mercado brasileiro tende a valorizar com maior intensidade a experiência profissional. O mercado executivo brasileiro começou recentemente a reconhecer o valor agregado das formações stricto senso, no entanto há alguns anos atrás estas formações sempre tiveram caráter mais acadêmico do que mercadológico. Por conta disso, historicamente, é muito comum dentro da área acadêmica no Brasil, o profissional direcionar sua carreira para a área educacional após sua formação, em razão da falta de boas oportunidades de ingresso em empresas.

O modelo de identificação de talentos deixa claro que a melhor estratégia para quem está investindo em uma formação acadêmica robusta e pretende trabalhar no ambiente executivo é concatenar a sede pelo conhecimento teórico com a experiência prática por meio de estágios ou posições efetivas, que possibilitem essa mescla e que o mantenha conectado com o mercado. No entanto, sabemos que formações como mestrado e doutorado exigem muito e requerem bastante tempo de dedicação, dificultando a busca por uma oportunidade paralela aos estudos. É justamente em casos como esse que a dinâmica do tempo excedido afeta estes profissionais: jovens optam por se especializar e dada a dificuldade de conciliação de atividades acabam ficando alguns anos afastados do mercado até a conclusão do curso, e quando vão buscar alternativas de carreira a falta de experiência prática torna-se um fator complexo de transpassar.

Uma outra situação comum em que encontramos este fator são em profissionais que realizam intercâmbio ou optam por morar fora.

 

Quando este movimento acontece ainda em início de carreira seu impacto é sempre muito positivo, contudo há muitos casos em que os profissionais só vão ter a oportunidade de morar fora depois de alguns anos de trabalho. Nestes casos, normalmente o profissional já vinha desenvolvendo sua carreira em alguma área de negócio e interrompe sua trajetória pra realizar este sonho. Se o profissional conseguir alguma atuação no exterior conectada aquilo que ele vinha construindo para sua carreira é muito provável que ele volte ainda com maior competitividade, contudo nas situações em que a pessoa se dedica mais aos estudos e acaba trabalhando em funções muito desconectadas da sua experiência e dos seus objetivos há o risco iminente de sua trajetória ser impactado por este “Tempo Excedido” dificultando a retomada da sua carreira no mercado local.

Por fim, há um outro grupo de profissionais que sentem na pele o impacto deste fenômeno do “Tempo Excedido” e que todos podem fazer parte: os profissionais em transição de carreira.

 

Quando um profissional finaliza um ciclo em uma empresa, seja por desligamento motivado ou imotivado, é comum o pensamento de querer dar uma pausa para descansar e reavaliar sua jornada, contudo também é comum que este pensamento venha acompanhado de outro que diz: “mas não posso demorar muito para encontrar outra coisa”. Este modo de pensar está arraigado na maioria dos profissionais e é fruto desta dinâmica do mercado: quanto mais eu demoro para me recolocar, mais difícil se torna minha recolocação. O tempo médio de recolocação para gerentes costuma variar entre 4 a 6 meses, enquanto o tempo médio de reposicionamento para altos executivos fica em torno de 7 a 9 meses, contudo no mercado atual muitas vezes este período pode se estender um pouco mais, principalmente diante do cenário de pandemia e crise econômica que enfrentamos.

E é neste momentos que este período de interrupção assumem um papel de “bomba-relógio”, pois conforme o tempo vai passando a angustia e a ansiedade aumentam e o profissional tende a ser visto a cada dia, cada mês e a cada ano, mais desconectado e desatualizado.

Em ultima análise, percebe-se que o mercado é mais amistoso com interrupções de até dois anos na trajetória, os profissionais que levam mais de dois anos para se reposicionar tendem a enfrentar maiores dificuldades em razão de toda esta dinâmica do Tempo Excedido que tratamos aqui.

A melhor recomendação para lidar com isso é simples e já conhecida: Mantenha-se em constante atualização e aprendizado e busque se envolver em projetos interessantes enquanto sua nova posição não chega. Fazendo isso, certamente você se encontrará mais atualizado, mais motivado e terá o que contar em suas conversas, entrevistas e oportunidades de trabalho.

Por Gabriel Toschi de Mattos

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O Replacement, nosso programa de recolocação profissional em São Paulo, é diferenciado por alcançar uma taxa superior a 75% de sucesso no reposicionamento dos nossos clientes.

A Connection nasceu em São Paulo e orgulhosamente mantém sua sede na maravilhosa Avenida Paulista, a mais paulista de todas as avenidas.

Nossa Filosofia

 

Temos como filosofia uma atuação próxima dos executivos que atendemos e  a nossa missão é impactar de forma sustentável, determinante e ágil na carreira e no sucesso dos nossos assessorados.

Nossos Sócios

 

Nossos sócios acumulam sólida experiência em movimentação de talentos, tendo já impactado a carreira e o sucesso de mais de 3.500 pessoas, bem como já assessoraram mais de 500 empresas nacionais e multinacionais de diversos segmentos com destaque para a área industrial, tecnologia, saúde e finanças.

Se estiver buscando uma empresa de recolocação profissional em São Paulo, pesquise criteriosamente. Verifique referências e converse com os consultores para confirmar a experiência deles.

Certifique-se de que eles possuem conhecimento na sua área de atuação. Pesquise na internet sobre a seriedade e metodologia da consultoria antes de tomar sua decisão.

É importante notar que algumas consultorias de recolocação atendem apenas a empresas. Elas oferecem programas de outplacement para profissionais desligados, contratados pelos Recursos Humanos. Outras consultorias incluem o atendimento “Private” às Pessoas Físicas que frequentemente procuram a Connection diretamente. Também é essencial entender o método e etapas do processo. Algumas consultorias de Outplacement e Recolocação Profissional focam em aspectos emocionais e psicológicos. Outras, como a Connection, priorizam relacionamento com o mercado.

Nossa atuação

 

Nossos projetos de recolocação profissional em São Paulo incluem algumas etapas que resumidamente consistem em identificar profundamente o seu perfil técnico e comportamental, mapear e enquadrar o mercado alvo, estabelecer uma nova estratégia de comunicação com o mercado, preparação para os processos seletivos e Geração de Conexões com o Mercado através de ferramentas inteligentes e mecânicas de prospecção com headhunters, hiring managers, líderes empresariais, decisores e com a área de recursos humanos das empresas.

Todos os projetos podem ser realizado de forma virtual ou presencial e cada projeto é construído sob medida para atender as necessidades especificas de cada profissional com durações médias de 6, 9 e 12 meses dependendo do nível e da complexidade da transição.

Mercado de trabalho em São Paulo

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que 38% da população economicamente ativa de São Paulo atua no setor de serviços. O comércio e a indústria respondem por 19% e 17%, respectivamente, seguidos pelas atividades de construção e agrícola (IBGE – 2014).

O equivalente a 54,33% da população ocupada do Estado está concentrada na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), segundo o Ministério do Trabalho. O rendimento médio dos ocupados na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) é 16,33% superior à média das outras regiões metropolitanas do país, conforme a RAIS de 2017.

O mercado de trabalho paulista caracteriza-se pela qualificação de seu contingente de mão de obra. Em São Paulo, 62% da população ocupada tem pelo menos 11 anos de estudo, em comparação com 50% na média nacional. A proporção de pessoas com 15 anos ou mais de estudo é 38,7% maior em São Paulo do que no restante do país (IBGE, 2014).

Na RMSP, a proporção de trabalhadores com pelo menos 11 anos de estudo subiu de 34,6% para 65,7% de 2001 a 2014.

Como é o mercado de trabalho em São Paulo?

São Paulo, com 11,3 milhões de habitantes, é a cidade mais populosa do Brasil e principal contribuinte para o PIB nacional, segundo dados do IBGE.

Segundo o IBGE, São Paulo lidera como a maior economia do Brasil, com mais de 10% das movimentações financeiras. O setor de serviços é o mais contribuinte, seguido pela indústria, destacando-se tecnologia e automobilismo na capital. No estado, as indústrias aeronáutica, têxtil e química também são significativas.

Quais são as dificuldades do mercado de trabalho em São Paulo?

Como falamos, São Paulo é a cidade mais populosa do país. Portanto, mesmo que também seja o centro financeiro e tenha a maior concentração de negócios, é natural que o mercado na capital paulistana seja desafiador.

Alta Concorrência

São milhões de pessoas na capital buscando seu espaço no mercado de trabalho. Oportunidades não faltam, mas elas precisam ser disputadas com muitos outros candidatos. Portanto, é preciso ir além do diploma e potencializar seu perfil com diferenciais que saltem aos olhos dos recrutadores.

Grande número de profissionais qualificados

Como mostram os dados, além da população numerosa, outro grande desafio do mercado de trabalho em São Paulo é que existem muitos profissionais qualificados. Afinal, a capital conta com ótimas instituições de Ensino Superior e a busca por capacitação profissional é cada vez mais acessível. Assim, mais uma vez, são os diferenciais que trarão destaque ao seu perfil.

Recolocação Profissional em São Paulo e a “Tríplice Paulista”

 

A Tríplice Paulista consiste em manter o endereço do novo trabalho próximo de sua residência e da escola das crianças, desta forma, a chance de conseguir mais qualidade de vida sem perder tanto tempo no congestionamento de São Paulo será muito maior.

Um dos grandes desafios do mercado de trabalho em São Paulo é a mobilidade. São Paulo é uma cidade grande que está sempre presente no ranking mundial de cidades com maior congestionamento. Por mais que estejamos em um momento de transformação na forma de se trabalhar, com muitas empresas experimentando modelos home-office e híbrido, este ainda deve ser um ponto de atenção de quem busca uma recolocação sustentável e com qualidade de vida.

Portanto, se você busca recolocação profissional em São Paulo, fique atento a este ponto e saiba que quão mais você conseguir fundamentar esta tríplice, maiores são as chances de uma melhor adaptação e integração.

7 passos para impulsionar sua recolocação profissional em São Paulo

 

1 – Diferenciação

Como falamos aqui, uma das principais dificuldades do mercado de São Paulo é o descompasso entre o alto número de profissionais qualificados e as posições em aberto. Diante desse cenário é imprescindível que você busque sua diferenciação para ser mais competitivo.

“A diferenciação passa por duas dimensões essenciais:

A primeira é que você precisa conhecer aquilo que o faz melhor – aquilo que você tem na história profissional que realmente são resultados consistentes que você tem possibilidade de oferecer ao mercado. Portanto, a diferenciação começa pelo auto-conhecimento e a capacidade que você tem de mostrar este conhecimento.

E o segundo movimento é se colocar no mercado em posições que busquem estes aspectos em que você é diferente. Não adianta se aplicar para posições em que você não tem diferencial nenhum – em um mercado com muitas pessoas isso só vai gerar frustração – a estratégia objetiva e que dá resultado pra se recolocar é conectar a zona de melhor entrega que você tem com o que a outra parte tá buscando. Se este contato tiver sincronia, a chance de sucesso é muito maior.”

2 – Mantenha seu currículo atualizado

Na hora de disputar uma vaga de emprego, um currículo diferenciado aumenta as suas chances de convencer os recrutadores de que realmente é a melhor opção de contratação. Por esse motivo, tenha bastante cuidado ao elaborar esse documento e sempre o mantenha atualizado. Um currículo competitivo deve fazer jus a sua história profissional e também estar muito concatenado com o seu mercado-alvo valorizando suas atribuições e resultados de forma a potencializar sua narrativa frente ao objetivo futuro.

Outro ponto importante é revisá-lo antes de cada candidatura, a fim de priorizar as informações mais interessantes para a vaga em questão. Outros pontos que merecem atenção são a linguagem utilizada, que deve ser objetiva e livre de erros gramaticais, e a estética e a disposição das informações valorizando o que seu perfil tem de melhor, sem excesso de formatação que atrapalhe a leitura.

 

3 – Observe as tendências do mercado de São Paulo

O mundo do trabalho se transforma constantemente, devido às inovações que acontecem nas mais variadas áreas. As exigências das empresas para a contratação de funcionários são um reflexo das necessidades de cada setor, que precisa de pessoal capacitado para a realização das suas tarefas.

Logo, uma maneira de chegar mais perto da recolocação profissional que você tanto quer é prestar atenção às tendências do mercado local. Um bom exemplo disso é a adoção de novos recursos tecnológicos, como um software que passa a ser utilizado por um determinado tipo de empresa. Se pretende trabalhar na área, o ideal é se capacitar o mais rápido possível.

 

4 – Trabalhe de forma estratégica com seu LinkedIn

O primeiro ponto de atenção, tanto para o LinkedIn quanto para o currículo é a localização geográfica. Ainda que tenhamos evoluído muito no modo de trabalho remoto, muitas empresas ainda acreditam em modelos presenciais e em sua grande maioria em modelo híbrido. Dependendo do nível do seu posicionamento, sua localização atual pode ser um ponto positivo ou pode depor contra você. Portanto, se você já tem um local na cidade ou disponibilidade de mudança imediata, utilizar esta informação em seu perfil pode ser relevante.

Também é importante acompanhar frequentemente as oportunidades lançadas na região geográfica de interesse, logo de você busca recolocação profissional em São Paulo, pode ser interessante o cadastro destes filtros nas plataformas digitais de recrutamento, para que você tenha acesso o mais rápido possível as posições que almeja.

Uma outra dica na rede LinkedIn é aproveitar para construir uma rede de contatos dentro da sua área de interesse em empresas que façam sentido para o seu perfil, desta forma, você poderá estar mais próximo do seu mercado-alvo e conseguir informações interessantes a partir dos seus contatos.

 

5 – Prepare sua narrativa de carreira para seu contatos e entrevistas

Se preparar para as conversas com o mercado e para as entrevistas é fundamental para uma recolocação de sucesso. Muitas vezes o profissional tem extrema competência, no entanto não consegue se projetar com eficiência. Saiba como contar sua trajetória, seus projetos e principalmente seus resultados, faça uma análise dos pontos que você tem a desenvolver, assim como dos seus pontos fortes, tenha claro suas metas, prepare-se para negociações salariais e tenha em mente sua proposta de valor para as oportunidades que busca. Com preparação, certamente sua narrativa ganhará mais credibilidade e você conseguirá de comunicar com mais contundência.

 

6 – Busque qualificação profissional de forma estratégica

Investir em qualificações alinhadas às vagas desejadas é essencial. Analise o mercado para identificar demandas específicas e escolha cursos práticos. Concluir a graduação é crucial para melhores oportunidades e progresso na carreira.

Após a graduação, é ideal buscar especializações e pós-graduações para se tornar um especialista na área e aumentar os salários.

 

7 – Construa e fortaleça sua rede de contatos

Ter uma rede de contatos pode ser a diferença entre conseguir ou não uma boa recolocação profissional em São Paulo. Isso porque, muitas vezes, é por meio do networking que você fica sabendo de algum processo de recrutamento ou tem a chance de receber indicações para um cargo.

Para que isso aconteça, é preciso investir em seu networking, tanto de forma virtual quanto presencial. Vá a eventos e troque impressões com outros profissionais. Lembre-se, ainda, que o principal objetivo do network deve ser gerar valor a sua rede e ser um contato útil para os seus colegas da mesma forma que espera que eles sejam para você. É essa troca que constrói uma rede sólida e capaz de fazer a diferença na sua carreira.

6 razões para contratar o programa de recolocação profissional em São Paulo da Connection

 

1 – Profissionais que contratam o Replacement, encontram um novo trabalho 3X mais rápido, o que ameniza os impactos emocionais e financeiros.

2 – Contar com nossos Sócios para realizar o Jobhunting para o seu perfil de modo exclusivo.

3 – Maior acesso às oportunidades do Mercado, Vagas da Mídia e do Mercado Escondido.

4 – Metodologia de Inteligência de Mercado própria desenvolvida e validada em grandes empresas nacionais e multinacionais.

5 – Ampliar networking de maneira estratégica,  Reposicionamento  Digital, Digital Intelligence  e Aumento de Visibilidade via Algoritmo.

6 – Consultores sêniores dedicados durante todo o processo, aliado aos recursos digitais.

Diferenciação

 

O Replacement da Connection é direcionado para a recolocação profissional em São Paulo e em nível nacional, voltada aos seguintes públicos: Especialistas, Gerentes, Diretores, C-Level, Conselheiros e Presidentes.

Ao contemplar seus colaboradores com o Replacement, nosso programa de recolocação profissional em São Paulo, sua empresa passa a realizar processos de demissão de forma responsável, contribuindo para que seus ex-colaboradores possam minimizar os impactos do desligamento, promovendo descobertas de novas possibilidades e competências, resgatando assim, sua identidade profissional e aumentando sua competitividade na busca de novas oportunidades, além de reduzir o risco de passivos trabalhistas.

Além disso, nosso programa de recolocação profissional em São Paulo conta com um Sócio responsável por cada processo, um consultor de carreira sênior e um consultor de inteligência de mercado para impulsionar o mapeamento de oportunidades e definição de empresas-alvo.

Se você ou sua empresa também desejam conhecer melhor sobre o programa de recolocação profissional em São Paulo da Connection, sugerimos que entre em conato conosco pelo telefone 11 4081-3023.:Ramal 7876 / 11 94053-2730 ou visitem nosso site www.connectionhr.com.br para obterem mais informações; inclusive sobre demais serviços, tais como: Executive Search e Headhunting, Assessment, Coaching Executivo, Treinamentos Comportamentais e demais serviços de Consultoria em Recursos Humanos.

Será um prazer conversar com você!

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Replacement

Soluções estratégicas em transição, movimentação de carreira e recolocação aliadas ao mapeamento de oportunidades e exposição ao mercado-alvo.
O Replacement é um processo inovador voltado para o desenvolvimento de conexões estratégicas com o mercado.
Através de uma metodologia moderna e inovadora – centrada na conectividade do cliente com o mercado e na construção de relacionamentos de valor – asseguramos melhores resultados para nossos assessorados.
Muito além do tradicional Outplacement, a Connection vai com você ao mercado!

Grow-up

Levantamento e estudo de perfil

Planejamento de Carreira e definição das estratégias de transição

Estratégia de comunicação com o mercado – currículo oficial.

Reposicionamento digital do Linkedin – Digital Intelligence.

Narrativa de carreira e simulação de entrevista com feedback

Enquadramento de mercado-alvo.

Show-up

Mapeamento de oportunidades e conexão com o mercado alvo.

Exposição estratégica do perfil a headhunters e empresas target.

Networking – abordagem e relacionamento com o mercado.

Acompanhamento e monitoramento continuo dos processos.

Suporte na negociação e análise de propostas.

Orientação para inicio no novo desafio e coaching pós-colocação.

Comunicação da recolocação ao mercado.

Go To Market Connection

A Connection foi pioneira no rompimento do modelo tradicional de Outplacement no Brasil e conta com uma equipe de inteligência de mercado dedicada ao mapeamento de posições dentro do perfil do executivo, além de uma rede exclusiva de relacionamento para key networking.

Metodologia

Depoimentos

Executivos recolocados em:

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